2012-05-14

SILVA TRIGUEIROS - Torres Vedras (1764) & São Tomé e Príncipe (1900)

Torres Vedras, Igreja de São Pedro.


§: 1
Silva Trigueiros
(Torres Vedras, 1764)

1.     ANTÓNIO CIPRIANO DA SILVA TRIGUEIROS (n. 1741), baptizado a 14-XI-1741 na freguesia de Nossa Senhora dos Mártires em Lisboa, o qual veio a ser morador na freguesia de Santa Maria Madalena da mesma cidade.
Era filho natural de Marçal da Silva dos Santos, baptizado na freguesia de Nossa Senhora da Conceição, Lisboa, meirinho e guarda do Armazém Novo da Alfândega, e de D. Francisca Bernarda da Conceição, baptizada na freguesia de São Paulo, Lisboa, que foi recolhida no Convento do Salvador, em Alfama.
Era neto paterno de António da Silva, baptizado na freguesia do Loreto em Lisboa, o qual foi agulheiro, casado com D. Maria da Encarnação, em solteira Maria Castanha, natural de Loures, residentes na Rua dos Mercadores em Lisboa, ambos viúvos à data deste casamento; e neto materno de Ricardo Cofort, capitão de navios, natural de Londres, Inglaterra, e de sua mulher Maria de Kuillê, natural de Dublin, Irlanda, casados em Lisboa, onde residiram na freguesia de São Paulo, na já desaparecida Rua do Cata-Que-Farás, à Calçada da Paciência[1].
          Fez diligência de habilitação para o Santo Ofício em 1750, obtendo Carta a 6-X-1760[2], ainda solteiro e sem folhos, quando ainda vivia na casa de seus pais na antiga Rua da Confeitaria, ao Pelourinho (velho), na freguesia da Madalena[3].
Casou a 27-II-1764 na Igreja de São Pedro, em Torres Vedras com D. MARIA ANTÓNIA PERPÉTUA DA SILVA, moradora nesta freguesia, natural do lugar de Quintãs, freguesia da Lordosa, concelho de Viseu, filha de José Rodrigues, mercador, natural do lugar do Miradouro, termo de Vila dos Arcos, concelho de Braga, e de sua mulher D. Maria Caetana, natural de Torres Vedras[4].
          Tiveram:
2.       JOSÉ FELISBERTO DA SILVA TRIGUEIROS (1767-1845), que segue.      

2.      JOSÉ FELISBERTO DA SILVA TRIGUEIROS (1767-1845), nasceu a 14-I-1767 e foi baptizado a 21-I-1767 na Igreja de São Pedro de Torres Vedras pelo padre António Soares, tendo por padrinho o seu tio André Rodrigues, mercador. Faleceu a 24-X-1845 em Lisboa.
Foi guarda-livros, contador e inquiridor da Alfândega Grande de Lisboa, da qual foi demitido a 14-IX-1833 depois de aí servir por muitos anos, ficando sem qualquer pensão ou subsídio.  A data da sua demissão, pouco tempo depois dos liberais terem ocupado a capital, indicia-nos que teria sido um simpatizante da causa miguelista. Escreveu A Verdade da Religião Cristã, Provada pela Invencível Paciência dos seus Mártires nos Séculos da Primitiva Igreja (Lisboa, Régia Typografia, 1825).
         Casou a 11-II-1790 na Igreja de São Mamede, em Lisboa, com D. MARIA INÁCIA SOARES DE AVELAR, natural da freguesia da Encarnação, em Lisboa, filha de Bernardo Soares de Avelar e de sua mulher D. Inácia Teresa Soares Rufina. Eram moradores à antiga Rua do Pombal em Lisboa.
          Tiveram:
3.      ANTÓNIO CIPRIANO DA SILVA TRIGUEIROS (n. 1791), homónimo de seu avô paterno, nasceu a 28-I-1791 e foi baptizado a 19-II-1791 na Igreja de Santa Isabel em Lisboa, tendo por padrinhos António Soares Avelar com procuração a Luís António Escrivão, e D. Maria Antónia Perpétua, sua avó paterna que era moradora em Torres Vedras, com procuração a Bernardo Soares Avelar seu avô materno.
Foi nomeado funcionário da Administração Geral do Correio de Lisboa por volta dos 62 anos de idade, assim como Oficial de 2.ª classe da subinspecção geral (Carta de 10-12-1853)[5], e oficial de 1.ª classe (1862)[6].  
      Contraiu matrimónio a 23-X-1827 na Igreja paroquial de São Mamede em Lisboa com D. ANA CASIMIRA VELOSO REBELO PALHARES (n. 1800), nascida a 29-IX-1800 e baptizada a 4-XI-1800 na Igreja de Nossa Senhora da Pena, em Lisboa, filha de João Nabor Veloso Rebelo Palhares e de D. Marcelina Rosa Franca Álvares. Foram testemunhas deste consórcio Joaquim Manuel Rodrigues Palhares, proprietário e morador na freguesia da Lapa, e João Nabor Veloso Rebelo Palhares, pai da noiva.
Tiveram 6 filhos, dos quais só 3 chegaram à adolescência[7]:
4.     D. ISABEL MARIA PALHARES DA SILVA TRIGUEIROS (1830-1887), nascida a 5-VIII-1830, recebeu o baptismo a 5-XI-1830 na freguesia de Nossa Senhora da Lapa em Lisboa, apadrinhada por seu tio paterno João António da Silva Trigueiros, e por Nossa Senhora da Lapa. Faleceu a 28-XII-1887. Casou com JOSÉ ESTEVÃO DE ARAÚJO, do qual não teve geração.
4.      D. MARIA DA CONCEIÇÃO PALHARES DA SILVA TRIGUEIROS (n. 1834), nascida a 10-IV-1834 e foi baptizada a 14-IX-1834 na freguesia de São Mamede em Lisboa, apadrinhada por João Braz de Oliveira. Foi moradora na rua do Arco das Águas-Livres, n.º 73. Faleceu a 5-X-1900.
Casou a 4-IX-1871 na Igreja paroquial de São Mamede em Lisboa com JOÃO JOSÉ FREDERICO BARTOLOMEU (n. 1814?), viúvo, de 57 anos de idade, coronel da Direcção de Administração Milita. Teve geração.
4.       AUGUSTO HERMÍNIO DA SILVA TRIGUEIROS (1840-1859), nascido a 11-II-1840 e baptizado a 27-II-1840 na freguesia de Nossa Senhora dos Anjos, tendo por padrinhos, o seu tio materno Augusto Velosa Rebelo Palhares, e sua prima D. Emília Henriqueta. Faleceu prematuramente a 13-X-1859.      
3.       JOÃO ANTÓNIO DA SILVA TRIGUEIROS (n. 1792), que segue.

3.     JOÃO ANTÓNIO DA SILVA TRIGUEIROS (n. 1792), nasceu a 5-VII-1792 na freguesia de Santa Isabel, Lisboa, em cuja Igreja foi baptizado a 11-VIII-1792.
A 3-XI-1824 foi-lhe passada carta de escrivão do judicial, Público e Notas do Concelho de Felgueiras[8].
A 9-III-1833 foi demitido do posto de Capitão da 2.ª Companhia, do 2.º Terço, do 7.º Regimento das Ordenanças da Corte[9], no auge das lutas liberais.
          Casou a 5-VII-1821 na Igreja de Santa Isabel, em Lisboa, com D. MARIA DO CARMO DA CUNHA LEMOS, natural da freguesia de São Mamede, Lisboa, filha de João da Cunha Lemos e de sua mulher D. Maria dos Prazeres.
Cemitério dos Prazeres,
«Jazigo do / Dr. Luís Tibúrcio
da Silva Trigueiros / e de
sua filha»
Tiveram:
4.       VITORINO RAFAEL DA SILVA TRIGUEIROS (c. 1868), que segue abaixo.
4.      LUÍS TIBÚRCIO DA SILVA TRIGUEIROS (n. 1825) recebeu o baptizado a 18-VIII-1825 na Igreja de São Mamede em Lisboa, tendo por padrinhos Luís da Cunha Lemos, com procuração a João António de Faria, e Nossa Senhora da Conceição. Em 1847 ingressou em Direito na Universidade de Coimbra. Em 9-III-1865 foi nomeado delegado do Procurador Régio na comarca de Évora[10].
       Está sepultado num jazigo do Cemitério dos Prazeres em Lisboa que ostenta a seguinte inscrição: «Jazigo do Dr. Luiz Tibúrcio da Silva Trigueiros e de sua Filha». Teve descendência que desconhecemos.

4.     VITORINO RAFAEL DA SILVA TRIGUEIROS (c. 1868), baptizado na Igreja de São Mamede em Lisboa. Tabelião ajudante de Bernardino Soares de Brito (1868-1869) e escrivão da Auditoria Geral da Marinha e Ultramar.
         Casou na freguesia da Pena, em Lisboa, com D. LUÍSA LEOPOLDINA LEITE, natural da freguesia da Sé de Angra, na Ilha Terceira, nos Açores, filha de Luís Diogo Leite.
Tiveram:
5.     D. MARIA DO CARMO LEITE DA SILVA TRIGUEIROS (n. 1857), nasceu em 1857 na freguesia de Nossa Senhora da Pena, em Lisboa. Casou a 31-V-1883 na Sé Patriarcal, em Lisboa, com JOSÉ ANTÓNIO DE CARVALHO FRAÚSTO (n, 1862), empregado comercial, nascido em 1862 na freguesia de São Tiago do Castelo, em Montemor-o-Novo, filho de Daniel Justino de Carvalho e de sua mulher D. Maria da Conceição Fraústo.
5.    MIGUEL AUGUSTO DA SILVA TRIGUEIROS (n. 1860), nasceu em 1860 na freguesia de Nossa Senhora da Pena, em Lisboa. Foi professor de Língua Portuguesa. Casou a 24-IX-1887, na Sé Patriarcal de Lisboa, com D. EUGÉNIA FAUSTA (n. 1860), nascida em 1860, exposta na roda da Santa Casa da Misericórdia de Beja, onde foi baptizada na freguesia de São Tiago.
5.      VITORINO JÚLIO DA SILVA TRIGUEIROS (n. 1862), nasceu a 20-III-1862 na freguesia dos Anjos, em Lisboa. Casou a 11-VI-1885 na Sé de Lisboa com D. PALMIRA GUILHERMINA FERREIRA, natural de São Nicolau, Lisboa, filha de Álvaro António Ferreira e de sua mulher D. Maria do Ó Praxedes, natural da freguesia da Conceição Nova, em Lisboa.
Tiveram:
6.    FERNANDO JOAQUIM DA SILVA TRIGUEIROS (n. 1894?), nasceu por volta de 1894, na freguesia da Sé, em Lisboa. Casou com D. PALMIRA GUILHERMINA.
          Tiveram:
7.       JOSÉ DE SOUSA TRIGUEIROS (n, 1915), nasceu a 25-VIII-1915 na freguesia da Sé, em Lisboa. Casou com ...
Tiveram:
8.     FERNANDES ABRANTES TRIGUEIROS, residente na Malveira. Casou com D. TERESA DE FÁTIMA LOPES OLIVEIRA MARTINS.
Tiveram:
9.      D. vanda marina de oliveira martins trigueiros (n. 19..).  Casada, com geração.
9.       BRUNO MIGUEL DE OLIVEIRA MARTINS TRIGUEIROS.
8.       D. AMÉRICA ABRANTES TRIGUEIROS. Casada.
8.       D. VIRGÍNIA ABRANTES TRIGUEIROS. Casada com geração.
7.       VITORINO DE SOUSA TRIGUEIROS. Residente em Odivelas. Casado com geração.
7.       HUMBERTO DE SOUSA TRIGUEIROS. Falecido sem geração.
7.       D. ... DE SOUSA TRIGUEIROS. Com geração.
6.      MÁRIO TRIGUEIROS. Falecido sem geração.
6.      D. SARA TRIGUEIROS. Falecida sem geração.
6.      D. JOVITA TRIGUEIROS. Falecida sem geração.
6.      HUMBERTO TRIGUEIROS.
5.     EDUARDO DA SILVA TRIGUEIROS (n. 1863), nascido a 23-IX-1863, foi baptizado a 23-IX-1863 na Igreja dos Anjos, em Lisboa, apadrinhado por Francisco Luís dos Santos, casado, proprietário, morador em Rio Maior, e por D. Ana Eugénia Bastos, prima do padrinho, moradora na Calçada da Glória.
5.      LUÍS FILIPE DA SILVA TRIGUEIROS (n. 1865), nasceu a 4-II-1865 e foi baptizado a 19-IV-1865 na Igreja dos Anjos, em Lisboa, tendo por padrinhos seu avô paterno e Nossa Senhora. Casou a 23-II-1890 na Sé de Lisboa com D. MARIA JÚLIA DA ENCARNAÇÃO SOUSA CRONER (n. 1867), nascida em 1867 na freguesia da Encarnação, em Lisboa, filha de Rafael José Croner (1828-1884), mestre de música e executante de instrumentos de sopro, e de D. Maria Glória de Sousa. Empregado comercial, que depois de casar embarcou para São Tomé e Príncipe onde se fixou.
          Tiveram, pelo menos:
6.      RAFAEL LUÍS CRONER TRIGUEIROS (n. 1891), que segue no §: 2.
5.      FREDERICO DA SILVA TRIGUEIROS (n. 1866), nascido a 13-XII-1866, foi baptizado a 10-II-1867 na Igreja dos Anjos em Lisboa.


§: 1
Trigueiros
(São Tomé, Ilha de São Tomé)

São Tomé.

6.       RAFAEL LUÍS CRONER TRIGUEIROS (n. 1891), nasceu a 24-II-1891 e foi baptizado a 8-VIII-1891 na Igreja de São Jorge, em Lisboa, tendo por padrinhos seu avô paterno Vitorino Rafael da Silva Trigueiros e D. Matilde Benedita Lourenço Gomes. Faleceu em São Tomé e Príncipe em data que desconhecemos.
          Casou a 28-IX-1910 freguesia de São Jorge de Arroios, em Lisboa, com D. ALICE DO ROSÁRIO COSTA (n. 1895).
Sabemos que emigrou para a Ilha de São Tomé e Príncipe onde se ocupou da curadoria do Estado sobre os trabalhadores, e aí angariou meios de fortuna.
          Em São Tomé uniu sucessivamente o seu destino com D. BERNARDINA MONIZ, e com D. SEBASTIANA ARAGÃO, das quais teve uma numerosa prole, assim como um número infindável de netos, proeza esta que lhe valeu a alcunha de «O Povoador»[11]. Parte da sua descendência regressou a Portugal, ou passou a outros países, posteriormente à descolonização de S. Tomé em 1975.
Da sua união com D. BERNARDINA MONIZ, natural de São Tomé, teve:
7.       ARNALDO DE MONIZ TRIGUEIROS, nasceu a 11-XI-?, em São Tomé. Casou com LÚCIA DÁLVA DE MENESES.
          Tiveram:
8.     ÁLVARO VICTOR MENESES TRIGUEIROS, nasceu a 6-V-…, em São Tomé. Casou com D. MARIA IRENE CUNHA.
Tiveram:
9.     D. NILZA FÁTIMA CUNHA TRIGUEIROS (n. 1970), nasceu a 11-II-1970 na freguesia da Conceição, cidade de S. Tomé, na Ilha de S. Tomé e Príncipe. Residente em Londres. De FERNANDO DE ALMEIDA CASSANDRA RAMOS (n. 1966) nascido na freguesia de Alcântara, em Lisboa, teve:
10.     D. SOFIA DA CUNHA TRIGUEIROS RAMOS (n. 2005), nascida a 2-IX-2005, em Londres.
9.       D. LÚCIA MARISA DA CUNHA TRIGUEIROS (n. 1971), nasceu a 27-IV-1971 na freguesia da Conceição, em São Tomé. Reside em Londres.
9.   D. AYISE FANY DA CUNHA TRIGUEIROS (n. 1976), nasceu a 18-V-1976 na freguesia da Conceição, em São Tomé. Licenciada em Informática e Gestão de Empresas pelo ISCTE. Reside em Lisboa.
9.   MAYOLENE DA CUNHA MENEZES TRIGUEIROS (n. 1978), nasceu a 29-XI-1978 na freguesia da Conceição, São Tomé. Reside em Odivelas.
8.      D. MARIA ALICE MENESES TRIGUEIROS (n. 1940), nasceu a 16-III-1940. Casou com RAFAEL GOMES DA SILVA. Residente em Santiago do Escoural, Montemor-o-Novo.
         Tiveram:
9.       JEREMIAS ALBERTO TRIGUEIROS GOMES DA SILVA. Residente em Queluz. Com geração.
9.       D. REGINA TRIGUEIROS GOMES DA SILVA. Residente em Faro. Com geração.
9.       RAFAEL MENESES TRIGUEIROS DA SILVA.
9.       ARTUR JORGE TRIGUEIROS GOMES DA SILVA. Residente em Queluz.
7.       D. BEATRIZ TRIGUEIROS.
7.       ALBERTO VITORINO MONIZ TRIGUEIROS.
7.       ARTUR FERNANDES DE MONIZ TRIGUEIROS (1923-1986), nasceu a 2-VIII-1923 e faleceu a 9-X-1986. Nunca casou, mas de D. ROSA RODRIGUES, teve:
8.      FERNANDO LUÍS RODRIGUES TRIGUEIROS. Teve geração.
8.      D. MARIA HELENA RODRIGUES TRIGUEIROS. Teve geração.
8.      ANTÓNIO MANUEL RODRIGUES TRIGUEIROS. Teve geração.
8.      CARLOS ALBERTO RODRIGUES TRIGUEIROS. Teve geração.
8.      D. MARIA DE FÁTIMA RODRIGUES TRIGUEIROS. Teve geração.
8.      JORGE LUÍS RODRIGUES TRIGUEIROS. Teve geração.
7.       D. LUCÍLIA LAURA MONIZ TRIGUEIROS. Casou com MANUEL LOPES DE SÁ.
Tiveram:
8.      MANUEL LUÍS TRIGUEIROS DE SÁ. Teve geração.
8.      JOSÉ MANUEL TRIGUEIROS DE SÁ. Teve geração.
8.      ANTÓNIO MANUEL TRIGUEIROS DE SÁ. Teve geração.
8.      D. MARIA MANUELA TRIGUEIROS DE SÁ. Teve geração.
8.      LUCÍLIA LAURA TRIGUEIROS DE SÁ. Teve geração.
8.      D. MARIA DE FÁTIMA TRIGUEIROS DE SÁ.
8.      D. MARIA DAS DORES TRIGUEIROS DE SÁ. Teve geração.
7.       FERNANDO TRIGUEIROS.
7.       AMÂNDIO VICTOR MONIZ TRIGUEIROS (n. 1928), nasceu a 28-XII-1928, tendo falecido a 25-III-2010. Casou com D. CLOTILDE CARDOSO DE MENEZES (n. 1932), nascida a 16-IX-1932. Residentes em Queluz.
        Tiveram:
8.      D. MARIA LEONOR DE MENEZES TRIGUEIROS.
8.      JOSÉ LUÍS DE MENEZES TRIGUEIROS. Teve geração.
8.      D. MARIA DE FÁTIMA MENEZES TRIGUEIROS.
8.      D. MARIA MARGARIDA DE MENEZES TRIGUEIROS. Teve geração
7.   D. IRENE TRIGUEIROS. Casou com ARISTIDES CARDOSO DUARTE. Residentes em Oeiras.
Tiveram:
8.      D. ANA MARIA TRIGUEIROS DUARTE. Teve geração.
8.      D. MARIA DE FÁTIMA TRIGUEIROS DUARTE. Teve geração.
7.       ÁLVARO TRIGUEIROS, falecido prematuramente.
7.       EDUARDO MONIZ TRIGUEIROS. Casou com D. AIDA GAMA.
Tiveram:
8.      RUI FERNANDES TRIGUEIROS. Casou com D. MARIA DE LOURDES POSSER.
         Tiveram:
9.       D. LURDES TRIGUEIROS, residente em São Tomé.
9.       EDUARDO TRIGUEIROS.
9.    D. LIQUETE TRIGUEIROS (n. 1977), nasceu a 9-VII-1977 em São Tomé e Príncipe. Licenciada em Arquitectura pela Universidade Técnica de Lisboa. Casou a 5-IX-2009 no Mosteiro dos Jerónimos com WUANDO BORGES CASTRO DE ANDRADE.
7.       FREDERICO TRIGUEIROS. Casou com D. IRENE CARNEIRO.
          Da união com D. SEBASTIANA ARAGÃO, natural de São Tomé, teve:
8.      ARMINDO TRIGUEIROS, que sabemos ter falecido em Lisboa.
8.      FERNANDO TRIGUEIROS.
8.      D. JUDITE TRIGUEIROS, residente em Paço de Arcos. Teve geração.
8.      D. ALDA TRIGUEIROS, residente em Carnaxide. Teve geração.















_______________

Obs:
Para este trabalho, feito a partir de informações que nos foram prestadas, contactamos alguns dos mencionados com vista à actualização de dados biográficos e das mais recentes gerações. Nem todos corresponderam às solicitações que foram feitas.
Para inclusão dos muitos dados profissionais ou académico, datas, locais dos acontecimentos e novas gerações em falta, agradecemos o contacto para a sua posterior inclusão.
Obrigado a todos os que colaboraram neste trabalho.

JT
jotri40@hotmail.com

__________________


Notas:

[1]  antigo topónimo CATA-QUE-FARÁS (busca-que-fazer), desaparecido com o Terramoto de 1755, corresponde aproximadamente ao actual Largo do Corpo Santo, ao Cais de Sodré. Este nome consagra o local onde existiria desde o século XVI uma praça da jorna, na qual se reuniam os trabalhadores para serem contratados ao dia: quer na Ribeira das Naus (posterior Real Arsenal de Marinha), quer no então porto de pesca e ainda na estiva.   
[2]     ANTT, Tribunal do Santo Ofício, Conselho Geral, Habilitações, António, mç. 138, doc. 2272; e Mesa da Consciência e Ordens, Habilitações para a Ordem de Cristo, Letra A, mç. 41, n.º 21. 
[3]     A Rua da Confeitaria, anterior ao Terramoto, foi a antiga Rua da Ferreira que desembocava no Largo do Pelourinho Velho, a sul do Terreiro do Paço. O espaço do antigo pelourinho, é posteriormente ocupado pelo quarteirão delimitado pelas Ruas do Comércio, da Madalena, da Alfandega, e dos Fanqueiros.
[4]     ANTT, Tribunal do Santo Ofício, Conselho Geral, Habilitações, António, mç. 138, doc. 2272
[5]     ANTT, Registo Geral de Mercês, D. Pedro V, Liv.3, fl.56v
[6]     ANTT, Registo Geral de Mercês, D. Luís, Liv. 1, fl. 263.
[7]    Segundo um manuscrito do próprio ANTÓNIO CIPRIANO DA SILVA TRIGUEIROS (n. 1791), o qual se encontra na posse dos seus actuais herdeiros.           
[8]     ANTT, Registo Geral de Mercês, D. João VI, Liv. 19, fl. 122.
[9]    Gazeta de Lisboa, n.º 86, 1833, p. 458.
[10]   ANTT, Registo Geral de Mercês, D. Luís I, Liv. 11, fl. 87.
[11]  Os dados aqui mencionados são um breve apontamento que, à falta de documentação, só foi possível devido a uma recolha de informação entre alguns dos biografados.


















     




_______________

Obs: 
         Estes apontamentos foram feitos a partir de diversas informações que nos foram prestadas por membros desta família. 
Para inclusão dos muitos dados profissionais, académicos, datas, locais dos acontecimentos e novas gerações em falta, agradecemos o contacto para a sua posterior inclusão.
Obrigado a todos os que colaboraram neste trabalho colectivo.

JT





Notas:

[1]    IAN/TT, Registo Geral de Mercês, D. Pedro V, Liv.3, fl.56v
[2]    IAN/TT, Registo Geral de Mercês, D. Luís, Liv. 1, fl. 263.
[3]    IAN/TT, Registo Geral de Mercês, D .João VI, Liv.19, fl.122.
[4]    IAN/TT, Registo Geral de Mercês, D. Luís I, Liv. 11, fl. 87.
[5]    Os dados aqui mencionados são um breve apontamento que,, à falta de documentação, só foi possível devido a uma recolha de informação entre alguns dos biografados.