12ª Geração de
Fundão, e faleceu em 1936 em Idanha-a-Nova.
Baixo, no concelho de Castelo Branco, e falecido a 19-IX-1886 na sua casa do Largo do Calvário em Al-
deia Nova do Cabo, no concelho do Fundão, o qual casou a a 26-VIII-1850 em Escalos de Baixo com
D. Carolina Cândida Geraldes de Melo (1837-1915), nascida a 18-I-1836 na vila de Almeida, distrito da
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Cemitério de Idanha-a-Nova,
Jazigo
«José de Melo Geraldes»
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sepultada.
se encontrava a prestar serviço na Divisão Auxiliar a Espanha, e era natural
de Aldeia Nova do Cabo, Fundão, tendo falecido solteiro a 12-VII-1841 em Castelo Branco, em cujo cemitério jaz, e de D. Maria da Encarnação dos Anjos, natural do Porto.
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| Joaquim C. Geraldes de Melo (1813?-1887) |
Residiu em Penamacor.
13. JERÓNIMO.
13. D. MARIA ISABEL DE MELO GERALDES (n. 1874), nasceu a 29-VII-1874 em Idanha-a-Nova onde
casou a 26-XI-1896 nas segundas núpcias de seu tio materno JOSÉ MARIA TELES TRIGUEIROS
DE MELO (n. 1854). Tiveram gerção.
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Maria do Carmo Teles Trigueiros (f. 1936), e filhos:
Maria Isabel (n. 1874), Maria Angélica (f. 1927), Margarida (f. 1918), e Francisco (1875-1945) |
-1945) que nasceu a 21-XI-1875 em Idanha-
-a-Nova onde veio a falecer a 8-X-1945.
Casou a 29-XI-1941 com D. MARIA JOSÉ DE
AZEVEDO, natural de Pedrógão.
TRIGUEIROS (f. 1918), falecida a 6-XI-1918 em Castelo Branco. Casou com JAIME DE MATOS CALDAS E QUADROS.
Casou com D. MARIA CAROLINA SANCHES GOULÃO (1885-1943), natural
da freguesia da Mata, concelho de Castelo Branco, filha de António Sanches Goulão (n. 1818), nascido a 22-IX-1844 em Alcains, residente na freguesia
da Mata, que foi procurador da Junta Geral do Distrito (1872-1877), e de sua
mulher D. Maria Carvalho (n. 1863), neta paterna do capitão Manuel Sanches
Goulão, nascido na freguesia da Mata, residente em Alcains, e de D. Maria
do Patrocínio Duarte, natural de Alcains[8].
concelho de Castelo Branco.
Casou a 14-IX-1929 na Mata com D. ETELVINA DE LOPES FALCÃO,
filha de João Lopes Sanches Pereira e de D. Catarina Lopes Falcão.
ro Agrónomo.
Casou com VICTOR MARTINS DE PINA, residente em Lisboa. Sem geração.
Tiveram, entre outros:
Seu marido era um dos quatro filhos de José Pedro Carneiro de Castro Norton e Sousa Pires (1926-1959), engenheiro, nascido a 24-II-1926 na freguesia da Sé Velha em Coimbra, falecido a 20-II-1959, casado a 19-VI-1950 na Igreja de São Pedro de Évora com D. Maria Rita Fernandes Homem (n. 1926), nascida a 21-I-1926 na freguesia de São Pedro em Évora; neto paterno de António Rebelo Carneiro Sarmento de Sousa (n. 1896), nascido a 7-III-1896 na freguesia de São João de Almedina, em Coimbra, e de sua mulher D. Ermelinda de Castro e Almeida Norton de Matos; neto materno de Máximo Homem de Campos Rodrigues (1879-1927), licenciado em Medicina, administrador do Banco do Alentejo, governador civil de Évora, director do Círculo Eborense, nascido a 8-V-1879 em Arraiolos, falecido a 5-II-1927 na freguesia de São Pedro em Évora, casado com D. Maria Inácia Brancamp de Matos Fernandes (1885-1964), nascida a 20-12-1885 na freguesia de São João de Évora, e falecida a 9-XI-1964 em Lisboa.
16. PEDRO MELO GOULÃO.
16. D. CARMO MELO GOULÃO.
Alcoitão, nasceu em 1942 e veio a falecer a 3-V-2014 em Cascais onde residiu. Soltei-
ra, sem geração.
[1] A hexistência de homónimos dificulta a sua udentificação. Este Luís Álvares (c. 1486), será o que foi nomeado coudel de Idanha-a-Nova a 1-V-1486 por D. João II (Cfr. ANTT, Chancelaria de D. João II, Liv. 8, Fol. 31), e das sisas de Monsanto a 4-III-1487 (Cfr. ANTT, Chancelaria de D. João II, Liv. 19, Fil. 75).
[2] ANTT, Leitura de Bacharéis, Pedro Aleixo Trigueiros, Mç. 5, Doc. 36, Ano 1637.
[3] D. Mariana Bárbara Trigueiros Martel (1794-1880), era filha de João José Martins Pereira do Rego Goulão (n. 1758) e de sua mulher D. Maria Antónia Trigueiros Martel Rebelo Leite (n. 1770).
[4] José António Geraldes de Melo Coutinho (f. 1841), era irmão de Francisco António de Paula Geraldes de Melo Coutinho (c. 1805), nascido em Aldeia Nova do Cabo, casado com sua tia Maria Margarida Geraldes de Melo Cajado (n. 1775), nascida a 27-XI-1775 em Idanha-a-Nova. Por altura do nascimento desta sua filha Carolina estava em Almeida integrando as tropas portuguesas aqui reunidas (Ordem do Exército de 17-XI-1834) para se oporem ao levantamento dos partidários do pretendente absolutista D. Carlos de Espanha contra a rainha D. Isabel II (1.ª Guerra Carlista). Estas tropas passaram a Espanha com um exército de 6 mil efectivos e aí prestaram relevantes serviços, com destaque para a batalha de Arminon (País Basco, Espanha), após o que regressaram a Portugal em Setembro de 1837.
[5] Este jazigo construído em granito claro aparenta ser da segunda metade do século XIX. Ostenta uma placa com o nome «José de Melo Geraldes», por cima da qual figura o seguinte brasão de armas: Escudo partido em pala, de MELO e GERALDES; por Diferença uma brica com um crescente; Timbre de Geraldes.
[6] Joaquim Cajado Geraldes de Melo (1813?-1887) e sua mulher D. Antónia Ludovina Leitão (1816-1892), tiveram os seguintes filhos: 1.º - FRANCISCO DE MELO GERALDES CAJADO (1844-1851), nascido em 1844 em Idanha-a-Nova, onde veio a falecer a 25-VIII-1851; o 2º. - D. MARIA MARGARIDA DE MELO GERALDES CAJADO (1855-1888), casada nas primeiras núpcias de seu primo José Maria Teles Trigueiros de Melo (n. 1854); e o 3.º - JOSÉ DE MELO GERALDES CAJADO (f. 1904), casado com sua prima D. Maria do Carmo Teles Trigueiros (f. 1936), nascida em Aldeia Nova do Cabo, Fundão, falecida em 1936 em Idanha-a-Nova, filha de João Teles Trigueiros (1822-1886), juiz desembargador, e de sua mulher D. Carolina Cândida Geraldes de Melo (1837-1915).
[7] D. Maria Margarida Geraldes de Melo Coutinho (n. 1755) era irmã de outro Francisco Camilo Geraldes Leitão de Melo Cajado (n. 1777), nascido a 15-VII-1777 em Idanha-a-Nova, cidade onde faleceu sem geração, e foi sepultado no adro da igreja Matriz de Aldeia Nova do Cabo, frente à porta nascente, em sepultura armoriada com o seu brasão já muito danificado. Este fez justificação da sua nobreza e obteve brasão de armas, esquartelado de GERALDES, LEITÃO, MELO e COUTINHO; Elmo de prata aberto e guarnecido de ouro; Timbre de Geraldes; por Diferença uma brica de azul com uma lua de prata. Estas Armas foram concedidas no reinado de D. Maria, por carta datada de 23-IX-1786, e registadas no «Livro de Registo de Brasões de Armas», N.º 3, Fls. 239.
[8] D. Maria do Patrocínio Duarte, era filha do João Duarte Rato (n. 1775), nascido em 1775 na freguesia de Tinalhas, concelho de Castelo Branco, capitão de granadeiros do Regimento de Milícias de Idanha-a-Nova, o qual se distinguiu em renhidas batalhas que travou durante as Invasões Francesas, e de sua mulher D. Martinha Duarte. – in Sanches Roque, Alcains e a sua História, pp. 297-298.
[9] D. Maria da Conceição tinha mais dois irmãos: 1.- DOMINGOS AUGUSTO CARRIÇO GOULÃO, nascido em Monforte da Beira; 2.- JOÃO AUGUSTO LOBATO CARRIÇO GOULÃO (1911-1997), engenheiro agrónomo, nascido em Monforte da Beira, casado em Idanha-a-Nova com D. Maria de Lurdes Seabra Castelo-Branco (n. 1919), nascida em Idanha-a-Nova, com geração que continua os apelidos Castelo-Branco Goulão.
[10] D. Isabel Lobato Carriço (1887-1933), apos ter ficado viúva de Manuel Nicolau Goulão (1883-1918), voltou a casar em segundas núpcias com José de Melo Geraldes, filho de José de Melo Geraldes Cajado (f. 1904) e de Maria do Carmo de Melo Geraldes Trigueiros Martel (f. 1936). Teve um filho deste segundo casamento nascido em 1918 em Monforte.













