2016-02-23

Tavares Trigueiros, Leão Meireles, Trigueiros Falcão (Idanha-a-Nova, 1843) - Descendência dos Trigueiros

Idanha-a-Nova

10ª Geração de
D. MARIA TRIGUEIROS, com LUÍS ÁLVARES[1]besteiro (7-VIII-1482), escudeiro (26-IV-1484) que no distrito de Castelo Branco ocupou os cargos de escrivão dos Órfãos de Idanha-a-Nova e coudel de Idanha-a-Velha (1-V-1486), assim como juiz das sisas de Monsanto (4-III-1487).
Foram pais de D. MARIA FERNANDES TRIGUEIROS, natural de Idanha-a-Nova, casada com PEDRO ALEIXO «o Velho» (c. 1637) que «foi Juiz por três ou quatro vezes nesta Villa e Capitão da ordenança nella»[2]filho de Aleixo Pires e de D. Inês Gonçalves, todos naturais de Idanha-a-Nova.


10.    D. MARIA DA GLÓRIA TAVARES TRIGUEIROS DE CARVALHO, proprietária, natural de Meruge, concelho de Oliveira do Hospital[3], e falecida prematuramente em Idanha-a-Nova.
Armas de João José M. P.
do Rego Goulão (n. 1758).
Partido: PEREIRA, e REGO.
(CBA de 20-III-1821)
Era filha de Luís Tavares de Carvalho e Costa (f. 1849), nascido em Meruge, no concelho de Oliveira do Hospital, formado em Direito, corregedor da cidade de Penafiel em 1825, e desembargador da Relação de Lisboa, o qual «gozou créditos de juiz inteligente e integérrimo»[4], casado com D. Ana Emília Trigueiros Martel Goulão (1792-1874), nascida a 21-IX-1792 em Idanha-a-Nova, e falecida a 1-II-1874 na Rua de São José, n.º 144, em Lisboa, cidade onde foi sepultada no Cemitério dos Prazeres[5],
Neta materna de João José Martins Pereira do Rego Goulão (n. 1758), proprietário e senhor de uma grande casa em Alcains (actual Museu do Canteiro), nascido a 6-VIII-1758 em Castelo Branco, o qual teve brasão de armas por carta de 20-III-1821, com um escudo partido em pala de PEREIRA e de REGO, e de sua mulher D. Maria Antónia Trigueiros Martel Rebelo Leite (n. 1770)[6], os quais tiveram  10 filhos.
D. Maria da Glória casou em Idanha-a-Nova nas primeiras núpcias de FRANCISCO CAMILO GERALDES LEITÃO DE MELO CAJADO (1807-1865), proprietário, natural da citada vila, sobrinho homónimo de Francisco Camilo Geraldes de Melo Cajado (n. 1777), sargento-mor das Ordenanças de Idanha-a-Nova, ao qual foi concedida carta de brasão de armas a 29-IX-1786, esquarteladas de: GERALDES, LEITÃO, MELO, e COUTINHO[7].
Armas de Francisco Camilo
Geraldes Leitão de M. C.
(n. 1777).
Esquartelado: GERALDES,
LEITÃO, MELO, COUTINHO.
(CBA de 29-IX-1786)
Idanha-a-Nova, Solar de Francisco
Camilo Geraldes de Melo Cajado
(n. 1777).
Francisco Camilo (1807?-1865), por falecimento de sua primeira mulher, passou a segundas núpcias com D. Maria Libânia Freire Falcão e veio a falecer a 3-IV-1865 na Rua da Corredoura (actual Rua Vaz Preto) em Idanha-a-Nova[8], com 58 anos de idade, e foi sepultado no cemitério público.
Era um dos vários filhos de Francisco António de Paula Geraldes de Melo Coutinho (c. 1805), nascido em Aldeia Nova do Cabo, Fundão, casado a 1-XII-1805 em Idanha-a-Nova com sua tia D. Maria Margarida Geraldes de Melo Coutinho (n. 1775)[9], nascida a 27-XI-1775 em Idanha-a-Nova; neto paterno de Manuel António Geraldes Leitão Coutinho de Melo (n. 1766)[10], nascido a 28-IV-1766 em Aldeia Nova do Cabo, Fundão, descendente dos morgados dos Geraldes em Idanha-a-Nova, e de sua mulher D. Angélica Leocádia de Oliveira Fonseca Coutinho Botelho, natural de Penamacor[11]; neto materno de Bartolomeu José da Cruz Cajado (c. 1775), sargento-mor e capitão-mor de Ordenanças da Idanha-a-Nova [12], onde nasceu e casou a 26-I-1775 na Capela de Nossa Senhora do Rosário com D. Isabel Geraldes Angélica Leitão de Melo (n. 1746), nascida a 19-II-1746 em Idanha-a-Nova[13].
Tiveram:
Idanha-a-Nova, Solar Falcão.
de João Marques Falcão (c. 1758).
11.    D. MARIA JOSÉ GERALDES DE MELO TAVARES TRIGUEIROS (1845?-1895), proprietária, nascida por volta de 1845 em Idanha-a-Nova, onde residiu na Rua da Corredoura (actual Rua Vaz Preto), e onde faleceu a 5-X-1895, já viúva e com 50 anos de idade, tendo sido sepultada no cemitério público.
Casou com ALEXANDRE FREIRE CORREIA FALCÃO, proprietário, nascido em Sortelha e falecido em Idanha-a-Nova em cujo cemitério jaz; filho de José Vitório Freire Correia Falcão, e de D. Antónia Adelaide da Silva; neto paterno de Joaquim Marques Falcão (c. 1788), capitão-mor de Idanha-a-Nova e senhor do Solar Falcão[14], casado com D. Josefa Marcelino Correia Feio.
Tiveram:
12.     D. MARIA DA GLÓRIA TRIGUEIROS FALCÃO (1869-1907?), proprietária, nascida a ?-I-1829 e baptizada a 24-II-1829 na Capela de São Francisco Xavier de Idanha-a-Nova, onde faleceu em 19(?)7e foi sepultada num jazigo de família no cemitério público.
Solar Falcão.
Armas de João Marques Falcão
(c. 1758).
Esculo pleno de FALCÃO.
(CBA de 20-VI-1758)
Casou a 19-VI-1897, aos 28 anos de idade, na freguesia da Victória, cidade do Porto, com JOÃO BAPTISTA FREIRE DE MEIRELES LEÃO (1861-1953), médico, de 36 anos de idade, nascido a 26-I-1861 e baptizado a 30-I-1861 na freguesia Penamaior, concelho de Paços de Ferreira, o qual veio residir na Rua Vaz Preto em Idanha-a-Nova, onde faleceu a 24-XII-1953.
Seu marido era filho de Aprígio Augusto Leão, proprietário, escrivão e tabelião do Juízo Ordinário do julgado de Paços de Ferreira, na comarca de Santo Tirso (1852), casado a 2-IV-1857 na freguesia de Sanfins, concelho de Paços de Ferreira, com D. Ana Emídia de Meireles Freire, moradores no lugar e casa de Fonte Fisca em Penamaior; neto paterno de José Patrício da Costa Nogueira e de D. Felizarda de Jesus Carneiro Leão, de Penamaior; e neto materno de José Patrício de Meireles Freire e de D. Matilde Coelho de Meirelesda Casa da Pereira desta freguesia de São Pedro Fins[15].
Tiveram:
13.   ALEXANDRE FREIRE DE MEIRELES LEÃO (1898-1990), nascido a 7-V-1898 em Idanha-a-Nova, onde foi baptizado a 20-VI-1898, e onde faleceu a 15-II-1990, sendo sepultado no cemitério público.
Casou civilmente a 8-XII-1933 na 1.ª Conservatória do Registo Cívil do Porto, e só a 10-III-1962 celebrou o casamento católico na Igreja de São Miguel da Sé de Castelo Branco, com D. ADÉLIA CÂNDIDA DE SOUSA VELOSO ARAÚJO, de 45 anos, natural de Santo Tirso, filha de Tomás Dias Veloso de Araújo e de Porfíria Rosa de Sousa Guimarães. Sem geração.
13.    APRÍGIO DE MELO LEÃO DE MEIRELES (1899-1995), médico, nasceu em 1899 em Idanha-a-Nova. Residiu no Porto e faleceu em 1995. Casou com D. MARGARIDA DA COSTA TEIXEIRA (1908-1997), nascida em 1908 na freguesia da Vitória, cidade do Porto, e falecida em 1997 em Idanha-a-Nova.
Tiveram:
14.  APRÍGIO TEIXEIRA LEÃO DE MEIRELES (n. 1932). Casou com D. MARIA MANUELA ROSADO SOARES MENDES.
Tiveram:
15.   D. RITA ROSADO SOARES MELO DE MEIRELES (n. 1971), nascida em 1971 em Lisboa.
15.   D. ANA ROSADO SOARES MELO DE MEIRELES (n. 1972), nascida em 1972 em Lisboa.
14.    JOÃO TEIXEIRA LEÃO DE MEIRELES (n. 1937), que nasceu em 1937 em Idanha-a-Nova. Casou com D. MARIA DE MATOS LOPES DIAS (n. 1938), nascida em Idanha-a-Nova em 1938.
Tiveram:
15.   D. MARIA JOÃO LEÃO LOPES DIAS LEÃO DE MEIRELES (n. 1966), nascida em 1966 na Sé Nova, em Coimbra.
15.   D. MARIA DA GLÓRIA LOPES DIAS LEÃO DE MEIRELES (n. 1967), nascida em 1967 na Sé Nova, em Coimbra.
15.     D. PAULA VIRGÍNIA LOPES DIAS LEÃO DE MEIRELES (n. 1971), nascida em 1971 na Sé Nova, em Coimbra.
12.   FRANCISCO DE MELO TRIGUEIROS FALCÃO (n. 1870?), nascido por volta de 1870. Proprietário. Faleceu em Idanha-a-Nova, onde foi sepultado.
Teve um filho:
Aníbal Trigueiros
Falcão (c. 1918)
13.     ANÍBAL TRIGUEIROS FALCÃO (c. 1918),  oficial do Exército que fez parte do Corpo Expedicionário Português (1917-1918) enviado por Portugal a França durante a 1.ª Guerra Mundial. Foi dado como desaparecido após a Batalha de La Lys (9-IV-1918), reaparecendo mais tarde.
Opositor ao regime do Estado Novo, foi sucessivamente deportado por motivos políticos para Angra do Heroísmo, na Ilha Terceira, Açores, e depois para a Ilha de São Nicolau a 18-IV-1936 (o Tarrafal  da Ilha de São Nicolau foi a antecâmara do campo de concentração do Tarrafal da Ilha de Santiago), no arquipélago de Cabo Verde.
Casou com D. ALICE CLARISSE MELO MARQUES.
Tiveram:
14.     D. MARIA JOSÉ MARQUES TRIGUEIROS FALCÃO.
14.     ALEXANDRE MARQUES TRIGUEIROS FALCÃO.
14.     ANÍBAL MARQUES TRIGUEIROS FALCÃO.
14.     D. CLARISSE MELO MARQUES TRIGUEIROS FALCÃO
(1919-1987), nascida a 2-X-1919 em Castelo Branco, e fale-
cida a 2-VIII-1987 em Lisboa. Casou nas primeiras núpcias de RUI BARROS COSTA (1923-2002), nascido a 22-VII-1923 em Boliqueime, Loulé, e falecido a 19-IV-2002 em Lausanne, na Suíça.
Tiveram:
15.     ROGÉRIO FALCÃO DE BARROS COSTA (n. 1947), economista, nascido a 14-IX-1947 em Lisboa. Casou a 19-XII-1970 com D. MARIA STELLA CORREIA GONÇALVES (n. 1947), nascida a 4-II-1946 em Silves.
Tiveram:
16.    RICARDO MANUEL CORREIA GONÇALVES DE BARROS COSTA (n. 1972), engenheiro mecânico, nascido a 25-VI-1972 em Lisboa. Casou a 14-X-2000 com D. SOFIA BRIZ YGLESIAS DE OLIVEIRA (n. 1973), nascida a 25-III-1973 em Lisboa. Com geração.
16.     D. JOANA ISABEL CORREIA GONÇALVES DE BARROS COSTA (n. 1974), arquitecta, nascida a 23-IV-1974 em Lisboa. Casou a 26-VIII-2000 com DUARTE PEDRO UBACH SUCENA PAIVA (n. 1972), nascido a 27-II-1972 em Londres.
15.    HELENA FALCÃO BARROS COSTA (n. 1949), nasceu a 28-IX-1949 em Lisboa. Casou a 28-XII-1968 com JOAQUIM RIBEIRO FRANCISCO (n. 1940), nascido a 14-VIII-1940 em Leiria.
Tiveram:
16.    D. ANA LUÍSA FALCÃO COSTA RIBEIRO (n. 1969), nascida a 19-XI-1969 em Lisboa.
16.    LUÍS MIGUEL FALCÃO COSTA RIBEIRO (n. 1971), nascido a 18-V-1971 em Lisboa.
16.    D. ANA ISABEL FALCÃO COSTA RIBEIRO (n. 1979), nasceu a 10-II-1979 no Rio de Janeiro, Brasil.
15.     D. MANUELA FALCÃO BARROS COSTA (n. 1955), nasceu a 4-VIII-1955 em Lisboa. Casou com NELSON DE AMARAL ALBUQUERQUE VEIGA (n. 1952), nascido a 4-VII-1952 em Lisboa.
Tiveram:
16.   VICENTE BARROS COSTA ALBUQUERQUE VEIGA (n. 1989), nascido a 26-IV-1989 em Lisboa.
16.   MADALENA BARROS COSTA ALBUQUERQUE VEIGA (n. 1992), nascido a 9-I-1992 em Lisboa.
12.    JOSÉ VICTOR DE MELO TRIGUEIROS FALCÃO, nascido e falecido em Idanha-a-Nova. Casou com D. MARIA LUDOVINA BENTO.
          Tiveram:
13.     D. MARIA. Faleceu solteira.





Notas:

[1]   Luís Álvares (c. 1486), parece ter tido homónimos.

[2]   ANTT, Leitura de Bacharéis, Pedro Aleixo Trigueiros, Mç. 5, Doc. 36, Ano 1637.

[3]  No seu assento de óbito de sua filha D. Maria José Geraldes de Melo Tavares Trigueiros (1840?-1895), é dada como natural da freguesia de Penafiel.

[4]  Albano da Silveira Pinto, Resenha das Famílias Titulares, tomo I, no título de «Castelo Branco», p. 401.

[5]   D. Ana Emília Trigueiros Martel Goulão (1792-1874) foi sepultada a 1-II-1874 no Cemitério dos Prazeres, no jazigo n.º 1057, rua n.º 15, o qual ostenta a inscrição «DE SOUSA TAVARES» e está armoriado com as respectivas armas.

[6] D. Maria Antónia Trigueiros Martel Rebelo Leite (n. 1770) era filha de Jerónimo Trigueiros Martel Rebelo Leite (1716-1792), capitão do Terço de Infantaria Auxiliar de Castelo Branco, e de sua segunda mulher D. Maria Angélica Marques Goulão (1725-1790), nascida a 28-IV-1770 na freguesia de Nossa Senhora da Conceição em Idanha-a-Nova, onde foi baptizada a 28-V-1770.

[7]   Carta de Brasão de Armas, registada no Cartório da Nobreza, liv. 3, fl. 239

[8]  A antiga Rua da Corredoura, passou a sua designação a Rua Vaz Preto devido a nela estar implantado o grande solar da família Vaz Preto que, por uma ligação matrimonial, veio a pertencer à família Trigueiros Aragão. Em frente deste solar fica situado a casa solarenga de Francisco Camilo Geraldes de Melo Cajado (1807?-1865), aí falecido.

[9]  D. Maria Margarida Geraldes de Melo Coutinho (n. 1755) era irmã de outro Francisco Camilo Geraldes Leitão de Melo Cajado (n. 1777), nascido a 15-VII-1777 em Idanha-a-Nova, cidade onde faleceu sem geração, e foi sepultado no adro da igreja Matriz de Aldeia Nova do Cabo, frente à porta nascente, em sepultura armoriada com o seu brasão já muito danificado. Este fez justificação da sua nobreza e obteve brasão de armas, esquartelado de GERALDES, LEITÃO, MELO e COUTINHO; Elmo de prata aberto e guarnecido de ouro; Timbre de Geraldes; por Diferença uma brica de azul com uma lua de prata. Estas Armas foram concedidas no reinado de D. Maria, por carta datada de 23-IX-1786, e registadas no «Livro de Registo de Brasões de Armas», N.º 3, Fls. 239.

[10]  Manuel António Geraldes Leitão Coutinho de Melo (n. 1766) era filho de Rodrigo Xavier Soares Correia de Melo, casado com D. Joana de Oliveira Monteiro; neto paterno do bacharel Manuel Soares Correia (c. 1725), nascido em Aldeia do Mato, concelho da Covilhã, juiz de fora de Penamacor por carta de 12-IX-1725, que foi casado por três vezes, uma delas a 1-IX-1734 em Idanha-a-Nova com D. Isabel Joaquina Geraldes de Melo Leitão (n. 1709), nascida a 2-XII-1709 na citada vila de Idanha-a-Nova.
   Seu avô paterno Manuel Soares Correia, bacharel, era filho de Brás Soares Correia, natural da freguesia da Vela, no concelho da Guarda, casado com D. Brígida de São José, natural da freguesia de Famalicão, concelho da Guarda, e residentes em Aldeia Nova do Cabo, Fundão.
   Sua avó paterna D. Isabel Joaquina Geraldes de Melo Leitão (n. 1709) era filha de Manuel Geraldes Leitão (c. 1702), sargento-mor de Idanha-a-Nova (filho de D. Maria Nunes Leitão, casada a 26-X-1676 em Idanha-a-Nova com Francisco Nunes Piteiros – ou Calvo – , onde casou a 25-IX-1702 com sua parente D. Maria Marques da Cruz e Melo (n. 1680), baptizada a 11-IV-1640 em Idanha-a-Nova (filha de Bartolomeu Afonso da Cruz, juiz da alfândega de Idanha-a-Nova por alvará de 20-IX-1668, onde casou a 7-VI-1769 com D. Isabel de Melo Coutinho e Eça (n. 1656), baptizada a 4-VIII-1657 – herdeira de seu primo João Marque Geraldes que testou a 5-V-1686; neta paterna de Manuel Vaz Ripado (c. 1671), escrivão público de notas em Idanha-a-Nova (31-VIII-1671), e de sua mulher D. Maria Nunes da Cruz; e neta materna de Baltazar de Melo de Eça Coutinho (c. 1639), capitão de Infantaria, moço-fidalgo da Casa Real por alvará de 16-II-1639, com solar na Quinta de Darei – entre Mangualde e Penalva do Castelo –, casado nas segundas núpcias de D. Catarina Marques Geraldes.

[11]  D. Angélica Leocádia De Oliveira Fonseca Coutinho Botelho, era filha de João de Oliveira da Fonseca, alferes de Granadeiros, e de sua mulher D. Cecília Liberata Botelho Coutinho, natural da freguesia da Misarela, Guarda.

[12]   Bartolomeu José da Cruz Cajado (c.1775), era filho de Manuel Gonçalves da Cruz, natural de S. Miguel de Acha, concelho de Idanha-a-Nova, e de sua mulher Catarina Gonçalves, natural de Idanha-a-Nova, da qual teve: Maria Margarida Geraldes de Melo Cajado (n. 1775), e Francisco Camilo Geraldes Leitão de Melo Cajado (n. 1777).

[13]  Os diversos elementos desta família, conforme a documentação consultada, aparecem muitas vezes com a ordem dos apelidos trocados.

[14]  O Solar Falcão, também designado por «Melo Falcão», e mais tarde por «Pignatelli», nomes que vieram a suceder na família do seu fundador, é atribuído a João Marques Falcão (c. 1758), fidalgo de cota de armas por carta passada a 20-VI-1758, com um escudo pleno de FALCÃO, registadas no Cart. N., liv. Particular, fl. 116 v.

[15] Como consta no assento de casamento de Aprígio Augusto Leão e Ana Emídia de Meireles Freire. 

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