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| Idanha-a-Nova |
Foram pais de D. MARIA FERNANDES TRIGUEIROS, natural de Idanha-a-Nova, casada com PEDRO ALEIXO «o Velho» (c. 1637) que «foi Juiz por três ou quatro vezes nesta Villa e Capitão da ordenança nella»[2], filho de Aleixo Pires e de D. Inês Gonçalves, todos naturais de Idanha-a-Nova.
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| Armas de João José M. P. do Rego Goulão (n. 1758). Partido: PEREIRA, e REGO. (CBA de 20-III-1821) |
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| Armas de Francisco Camilo Geraldes Leitão de M. C. (n. 1777). Esquartelado: GERALDES, LEITÃO, MELO, COUTINHO. (CBA de 29-IX-1786) |
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| Idanha-a-Nova, Solar de Francisco Camilo Geraldes de Melo Cajado (n. 1777). |
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| Idanha-a-Nova, Solar Falcão. de João Marques Falcão (c. 1758). |
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| Solar Falcão. Armas de João Marques Falcão (c. 1758). Esculo pleno de FALCÃO. (CBA de 20-VI-1758) |
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| Aníbal Trigueiros Falcão (c. 1918) |
(1919-1987), nascida a 2-X-1919 em Castelo Branco, e fale-
cida a 2-VIII-1987 em Lisboa. Casou nas primeiras núpcias de RUI BARROS COSTA (1923-2002), nascido a 22-VII-1923 em Boliqueime, Loulé, e falecido a 19-IV-2002 em Lausanne, na Suíça.
«QUANDO VOCÊ FALA MAL DE ALGUÉM,
VOCÊ NÃO EXPÕE O CARÁCTER DESSA PESSOA, MAS O SEU.»
*Rodrigo de Abreu
Nos blogues de genealogia que
mantenho há vários anos, com muitas dezenas de milhares de entradas de
leitores, tenho recebido o retorno gratificante de muitas centenas deles que
manifestam, elogiosamente, por e-mail e pessoalmente, o apreço por este
trabalho.
Todos eles fazem educadamente reparos sobre
lapsos ou imprecisões que, desde já muito agradeço, e após verificação são
prontamente rectificados.
Porém, acabamos de receber uma crítica,
que não podemos qualificar de deselegante, pois ela é malcriada, envolta em
anonimato porque assinada no final com um nome pelo qual o seu autor não é
conhecido, mas que nos deu pistas sobre a sua cobarde autoria – típica de quem
atira a pedra e esconde a mão...
Em circunstâncias normais, não merecia
resposta pela sua notória falta de educação, comportamento recorrente num dos e-mail
que me enviou, vão lá vários anos, por altura da publicação de um texto sobre o
1.º visconde de Abrançalha (Trigueiros Martel), porque na sua opinião, um dos
seus ramos familiares foi preterido na representação deste título, a que se
julga com direito.
Pelo desaforo gratuito, não posso deixar
passar em claro este ataque soez. Porém, não descerei ao nível da chinela e dos
seus insultos pessoais, baixezas, indignidades e más criações, do que se
afigura uma mente eivada de ódio, por não conseguir arrebatar para quem lhe é
próximo a representação de mais um título nobiliárquico – que aliás são pessoas
dignas e credoras de toda a consideração, incapazes de se emporcalharem numa
guerra de alecrim e manjerona.
Quanto a si, felicito-o por mais esta “medalha”
para acrescentar à sua jactante e ridícula “biografia de Araque”, como
diria um qualquer brasileiro.
-#-
Sobre
mim, insultuosamente, como é seu timbre, refere:
«Infelizmente existe gente que
propositadamente escreve ou publica publicamente” [belo pleonasmo,
digo eu...] factos, nomes e linhagens, inverdadeiras e deturpadas, quiçá com
a réstea [réstia, com um “i”, belo domínio do português] intenção de se
intitular de algo, para obter aquilo que lhe falta - dignidade [É óbvio que
não sabe o que isso é!]. O autor desta página é um dos casos típicos de
gente sem seriedade [essa que lhe falta a si, a mim sobeja-me], muito
comum nesta sociedade atual. Sérgio Falcão [em vez de usar o nome porque é
conhecido]»
Tome-se nota que, o dito escriba, aqui não
ilustrou com um único exemplo os ditos “nomes e linhagens, inverdadeiras e
deturpadas”, segundo
as suas palavras, apenas reduzindo a crítica a ataques pessoais, os quais
apenas descredibilizam quem os faz, á semelhança do que já tinha feito
anteriormente a respeito do texto de sobre o 1.º Visconde de Abrançala...
Ao que parece, a falta de “dignidade” é
do autor desta grosseria que não conhece a ética da genealogia de corrigir
polidamente ou acrescentar dados que por lapso poderão estar incorrectos... e
não usar linguagem boçal para me tentar achincalhar...
Tudo isto – segundo um passarinho soprou
ao meu ouvido –, por se sentir torpedeado com um texto que publiquei sobre o dito
“Visconde de Abrançalha”, no qual a “seriedade” que insultuosamente diz faltar-me,
fez com que eu mencionasse a descoberta então
feita da descendência de dois filhos naturais da viscondessa do mesmo título
após a separação do seu marido, filhos estes que este autor pretende omitir, mas eram conhecidos
e respeitados na sociedade Lisboeta da época e tratados pela imprensa local com
toda a consideração, cuja descendência de um deles chegou aos nossos dias com
os apelidos “Ataíde de Figueiredo”.
Ambicioso de títulos de nobreza, para si,
e para gente que lhe é muito próxima – e até de títulos espanhóis –, o título
de Abrançalha pelas regras em vigor no Conselho de Nobreza (cuja complexidade não
cabe aqui explanar) foi então atribuído aos Condes de Castelo Branco
(Trigueiros Martel), daí esta sua animosidade, presumo, que devido à
recuperação que fiz dos filhos da viscondessa – que poderão alterar as pretensões
à sucessão neste título – parecem ter
frustrado a ambição tola e vaidosa de alguém...
Desde já declaro que, qualquer reacção da
sua parte, que presumo será mal-educada à semelhança das outras, jamais terá
resposta, pois, recuso-me a alimentar imposturices e a chafurdar em lamaçais
alheios...
Passe bem e beba muito chá!
João Trigueiros






